[FP] Liddell, Lexie

por **Lexie Liddell** Qua maio 08, 2013 5:55 pm

Lexie Liddell

Love, Sex, Ladies NO Regrets

LEXIE

23 anos

CORTESÃ

USA

Amber Heard

INFORMAÇÕES BÁSICAS

Apelido:
Rank: Cortesã
Idade do Personagem: 23 anos
Nacionalidade:. Texas - USA.
Filiação: Meredith Kennedy & Mark Liddell
Ocupação Cabaret Night.
Desejo Ser alguem influente e famosa. Independente de que meios ela terá que usar para alcançar isso.

Aparencia

• Loira e bronzeada, Lexie exibe a beleza americana. Olhos azuis esverdeados e lábios em formato de coração são envolventes e emolduram o sorriso branco e largo da cortesã. A altura mediana é o suficiente para que as pernas sejam alongadas, a cintura fina e o quadril largo, atributos importantes para quem usa e abusa de cintas ligas, espartilhos e stockings. As unhas cumpridas normalmente são pintadas de vermelho, assim como o batom que a deixa com o ar de femme fatale.

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Personalidade.

Lexie é na maioria das vezes divertida. Gosta das festas da alta sociedade e do cabaret, gosta de música, talvez pelo fato de ser dançarina é desenvolta, extrovertida e bastante simpatica. Mas isso é só até as luzes dos palcos desligarem e de ser deixada de carro no cabaret, depois Lexie é calada, observadora e sarcastica. Não é a cortesã mais amada do cabaret Night, embora nunca tenha sofrido nada das mãos da americana, é só pela forma de como ela olha e se anda que incomoda. É bastante soberba, tendo horror ao submundo em que habita e se acha melhor do que todas, embora seja naturalmente uma mulher realista. Não se ilude fácil, mesmo com todas as promessas feitas por homens ricos e perfeitamente capazes de lhe darem o mundo. .

História

Quando Meredith filha de um fazendeiro do Texas se casou com um dos empregados do pai, e engravidou a cabeça se desenrolava em futuros lindos e brilhantes para o bebê em seu ventre. Naturalmente, ela queria uma menina para poder vestir, ensinar as boas maneiras e ter uma companheira enquanto o marido estava fora. já Mark, o pai sonhava com um menino, alguem que pudesse andar de cavalo, guiar a fazenda e ser um parceiro nas viagens de negócio.
Como vocês podem ver, nenhum dos sonhos envolviam luzes, cancan, e absinto. O submundo de Paris era uma realidade tão distante da familia provinciana dos Liddell que nem chegava a ser uma possibilidade, mas a pequena Lexie sempre se mostrou disposta a romper barreiras e ser totalmente fora do padrão.
Quando nasceu, a mãe estava encantada, mas seu pai não pode conter aquela pontadinha de decepção pela falta do herdeiro homem. Por mais que Mark negasse a esposa e realmente estivesse contente pela filha ter nascido saldavel e até mais linda do que a mãe, no fundo, o sonho de ter um filho homem nunca se afastou dele. Os anos se passaram e Meredith não teve um filho homem, na verdade não teve nenhum outro filho, e o marido continuava a dizer que estava feliz com a familia que tinham.
Parecia que todos acreditavam, ou queriam tanto acreditar que ninguem percebia a frustração de Mark, todos menos a pequena Lexie. Com quatro anos de idade, Lexie decidiu que seria para o pai tudo o que ele queria que seu filho homem fosse. Ela aprendeu a cavalgar, conhecia os empregados e sabia coordenar a fazendo melhor que o pai. A mãe sentia nauseas ao ver a bainha do vestido de Lexie, afundado em sete dedos de lama, mas era só um banho e meia hora de arrumação que Lexie se tornava uma perfeita Dama. O Francês e o Italiano estavam afiados na ponta da lingua, e tinha conhecimentos sobre artes moderna e clássica, tocava piano e apesar de tudo conhecia musica country para o orgulho do pai.
Ela era um orgulho para os pais, e sabia disso. Aliás, Lexie sempre do valor que tinha e ainda mais o seu lugar. Era realista enquanto a mãe era sonhadora, e o pai acomodado. Seu pai não tinha coragem de pedir o que queria, e a mãe estava tão entretida na vida perfeita que tinha que pouco notava a insatisfação do marido. Quando fez quinze anos, e sangrou pela primeira vez, e teve a temida conversa sobre de onde vinham os bebês, Lexie não se chocou ou algo do genero, e perguntou com a maior naturalidade por que sua mãe e seu pai não tiveram mais filhos. Meredith quase passou um mês corada e embarassada, mas apesar do constrangimento, a pergunta de Lexie fez efeito. Um ano mais tarde, nascia Sloan o mais novo membro da familia.
Naquela época, já estava na hora de Lexie debutar, e a mãe fazia a maior questão de dar uma festa para toda a região. E foi na festa que ela descobriu que além de ter qualidades absurdamente chamativas, ela era fisicamente atrativa. Todos os jovens da região se interessaram pela Miss Liddell e não demorou muito para ela aprender as artes da conquista.
Mas o Texas na virada do século não passava de um pulgueiro cheio de lama e racismo, e ela logo percebeu que seus sonhos eram muito maiores do que sua cidade natal podia oferecer. Sua mãe, que estava antenada nas tendencias da capital, sabia que era sinal de boa educação e requinte a moça estudar no exterior, mais precisamente na França, e logo convenceu o marido de que Lexie precisava ir, e antes de completar dezesseis anos, Lexie estava num navio para a Europa.
Embora fosse alto confiante e educada, Lexie não se misturou logo com as moças de seu colégio. Era um internato para moças que mais se assemelhavam com sua mãe, fúteis e com a cabeça nas nuvens do que as pessoas ambiciosas de que ela imaginara. Ela se destacava nas aulas, e ouvia os cochichos sobre a alta sociedade francesa enquanto copiava os verbos do quadro negro.
Filhas e sobrinhas de figurões dos parisienses aborrotavam as salas de aula, e Lexie se sentia entediada com toda aquela pompa e sofisticação francesa que não passavam de imagem. Diferente do que ela via no Texas, a alta sociedade daquele lugar era baseado em mentiras, em mascaras e percebeu que nunca conseguiria ser uma delas, ela era sincera e gostava muito das próprias ideias para se corromper com ideias tão ridiculas.
Foi quando conheceu Pandora, a ruiva era sua colega de classe, e não muito diferente das outras meninas, vivia numa casa cheia de mentiras. Sua mãe uma escocesa, se casara com um conhecido deputado da capital francesa e ele tinha a assumido como filha, mesmo que seu pai fosse um desconhecido, antigo amor de sua mãe, largado na Escócia. Pandora não se importava muito com suas origens, mas odiava o padrasto, e odiava ainda mais a mãe por aceitar as atrocidades do marido. Entre muitas corrupções, Pandora achava o fim da picada o padrasto frequentas abertamente o Cabaret e levar até algumas dançarinas de cancan em festas da alta sociedade.
Foi assim que Lexie e Pandora tiveram o primeiro contato com o submundo. Um dia, elas seguiram o padrasto até Montmartre e ficaram escondidas até ele sair. Lexie achava tudo divertido, e realmente excitante. As mentiras, as perceguições, os segredos, isso sim era algo realmente interessante, mas quando entrou pela primeira vez no Cabaret e viu aquelas mulheres foi que tudo mudou.
O ritmo envolvente, as cortesãs que sabiam de todos os segredos e riam da cara das esposas que ficavam em casa, ganhavam joias do tamanho de laranjas e brilhavam mais que um farol sem contar do poder que tinham. Elas podiam ser criaturas do submundo, mas se um homem comandava uma empresa, uma cortesã comandava o homem, mesmo que indiretamente. Paris tinham um dos politicos mais influentes do mundo, e isso fazia das mulheres do Cabaret Night as mais poderosas do mundo.
Lexie e Pandora voltaram para assistir quando o padrasto não estava mas quando Madame Gigi percebeu as duas beldades, novas e interessadas nos shows, não demorou muito para estarem nos palcos. Gigi sempre foi uma mulher visionária, mas contratar Lexie e Pandora foi uma da suas melhores decisões, afinal ter dentro do estabelecimento os segredos mais sujos de Paris era algo que não tinha preso. Afinal numa cidade sem moral, sem verdade e feita de aparencias, informação era poder.

CARLINHA - MP

por **Désirée Fontaine** Qua maio 08, 2013 6:18 pm

APROVADAAAAAAAAAAAAA

adoro

por **Pandora L. Szelsky** Sex maio 17, 2013 3:15 pm

Uii, minha mulher da vida! <3

por **Désirée Fontaine** Sex maio 17, 2013 6:18 pm

Aprovada

por **Lexie Liddell** Sex maio 17, 2013 6:20 pm

AIIIN MULHER MINHA, VOCE TAVA FAZENDO FALTA!

TAVA TÃO SOZINHA, DESCONSOLADA, ABANDONADA!

#Na Madrugada, Abandonada, e não atende o celular ! ( Cool

por **Pandora L. Szelsky** Sex maio 17, 2013 6:21 pm

PARA DE FICAR PROVANDO E APROVANDO A MULHER ALHEIA B2!
HUSHAUSHUAHSUASH.Q

por **Désirée Fontaine** Sex maio 17, 2013 6:25 pm

aprovo pq ja provei bjs suiahuasiuashui

por **Lexie Liddell** Sex maio 17, 2013 6:47 pm

É como dizem .. depois do negão vocÊ vai precisar de uma cadeira de rodas! KKKKKKKKK *AsBranquelas*

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por **Pandora L. Szelsky** Sex maio 17, 2013 6:54 pm

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEPPPAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
QUE HISTORIA É ESSA DE JÁ PROVEI?
FOI NAQUELE DIA NÉ? NEM LIGO, JÁ BULINEI SUA MARIDA TAMBÉM!
BOM QUE FICA ENTRE AMIGAS NÉ! SHUHAUSAUSHAUSHUASHA

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